top of page

Será que os humanos são a espécie mais inteligente do planeta?

Por Luciane Pires



Sabemos que os humanos medem os parâmetros de evolução e inteligência, partindo do seu ponto de vista. A evolução do mundo, para o 'Homem', surgiu da existência do mesmo até os dias de hoje. A matemática, por exemplo, não é uma ciência exata [1+1 não é 2], a não ser na compreensão humana de codificação das coisas que limita o processo de conhecimento ao tamanho do seu saber. Aliás, eu já falei sobre isso na Revista Ativar os Sentidos (O FILME LUCY E OS 100% DO CÉREBRO), mas parece que algumas agências de Publicidade resistem em aprender.


O homem usa apenas 10% do cérebro - quando muito!


Usar mais que isso significa que podemos, além de raciocionar no entorno de nossas crenças, também sentir o mundo - voar, nos conectar com o inconsciente coletivo, compadecer, experimentar de sensações ainda mais vastas e superiores na plenitude de percepções.


Com 15% da capacidade cerebral, seriamos capazes de desenvolver habilidades de regenerar ou até modificar nosso corpo, assim como fazem as lagartixas, os camaleões, as cobras... Poderíamos ter uma visão apurada no escuro, como os morcegos. Ou um supra equilibrio, elasticidade e captação de ondas eletromagnéticas, como os gatos. O super faro do cão. A acuidade visual da águia. Imagine que um golfinho usa 20% de sua capacidade cerebral, o que os eleva a título de 'semi-deuses': seu coeficiente mental é tão vasto que nenhum sonar construído pela mais moderna tecnologia humana é capaz de alcançar as vibrações que os golfinhos sentem a quilômetros de distância.


HA News.jpg

"Não é porque está escrito em algum livro de ciência ou porque algum 'Figurão' disse que alguma coisa é, que devamos aceitar como verdade; sobretudo em se tratando do cérebro humano." (Professora cientísta renomada internacionalmente, Suzana Herculano-Houzel).

Recentemente, cientistas da Universidade de Cambridge fizeram um Tratado para divulgar: "Nós, cientistas, nos enganamos profundamente quanto às crenças de inteligencia que tinhamos em relação aos animais".

Recomendo assistir à aula magna da Universidade Federal do ABC:


Não há engano, senão que o humano é um ser que reduziu todo o universo e seres que nele habitam ao tamanho do seu pequeno saber.

bottom of page